Como é do conhecimento de todos o folhetim Loja do Condomínio deve estar a terminar, com consequências nefastas para todos os condomínios entretanto constituídos.
Resumindo muito todo o processo, até porque mais abaixo neste post está toda a história contada, a Loja do Condomínio foi aceite pela maioria dos lotes dos Empreendimentos para proceder à gestão e limpeza do condomínio, sendo que foi a própria loja que conduziu o processo de marcação das reuniões, dado que estava mandata pela HSE para o efeito e já estava a gerir os imóveis até á sua entrega ao condomínio. Desde então nada foi feito pela Loja do Condomínio, nem o mais elementar que era a elaboração das actas das reuniões. Constata-se agora que a Loja do condomínio do Lumiar abdica de executar os serviços para a qual foi eleita, sem qualquer justificação.
Conforme já escrevi no forum, remeti um fax para a gestora da marca do franchising Loja do Condomínio a descrever o que se tem passado, e dando conta da revolta que todos sentimos pelo que tem sucedido.
Na minha opinião, todos os lotes deveriam remeter as suas reclamações para a gestora da marca (cujos contactos deixo no final do post), se bem que umas comunicações para a DECO e para a empresa certificadora da qualidade (já que, como o vizinho Sérgio Cardoso muito bem lembrou o Franchising Loja do Condomínio é uma empresa certificada) também deveriam ser ponderadas.
Deixo aqui a transcrição do fax:
"PARA
Franquiger - Gestão de Franquias, S.A.
Ao C/ Exmo Sr Paulo Antunes
3 Páginas
Lisboa, 02 de Agosto de 2006
Assunto: Comportamento intolerável da Loja do Condominio do Lumiar
Exmo Sr,
Tendo em consideração a ocorrência de situações absolutamente inaceitáveis por parte da Loja do Condominio do Lumiar, julgo ser premente que o Gestor do Franshising da marca "Loja do Condomínio" tome conhecimento dos factos em causa.
Sou proprietário de uma fracção no que foi denominado por Empreendimentos das Galinheiras e Ameixoeira. Resumidamente, tratam-se de 2 empreendimentos construídos pelo consórcio HSE, Lda na modalidade de construção a custos controlados, cuja venda foi efectuada em conjunto com a Câmara Municipal de Lisboa, destinada a jovens até aos 35 anos.
Estamos a falar, como V. Exa já percebeu, de empreendimentos construídos nos mesmos moldes (custos controlados) dos que são erigidos por dezenas de cooperativas por todo o país, e semelhante aos empreendimentos comercializados pela EPUL (nomeadamente o programa EPUL Jovem).
Para V. Exa ter uma ideia, os empreendimentos constam de 910 fracções e perto de 2 dezenas de lojas distribuidos por 22 Lotes.
Devo-lhe informar ainda que lhe remeto informações comprovadas e verdadeiras, sendo que não fui participante activo em nenhuma das situações. Sou no entanto residente no Empreendimento e julgo que todos estes factos merecem um tratamento adequado por parte da Gestão da marca.
Nos moldes definidos pela sociedade construtora/promotora dos Empreendimentos, os lotes foram geridos pela Loja do Condominio do Lumiar (LCL) até á constituição dos respectivos condomínios, sendo que, na reunião ordinária para constituição dos mesmos a LCL apresentou uma proposta para administração e limpeza dos respectivos lotes, que foi aprovada na sua maioria.
Era lógico e normal que, depois da reunião em que foi aprovada uma proposta apresentada pela LCL, existisse um acompanhamento efectivo por parte da empresa em relação à gestão e limpeza do condomínio, bem como desencadear os mecanismos necessários para contratualizar juridicamente a ligação efectiva à gestão do condomínio.
Quase dois meses decorridos desde as reuniões para formação do condomínio, a situação comum a todos os lotes que escolheram a LCL é caricata e tristemente negativa para a imagem da marca Loja do Condomínio:
As vistorias para entrega das partes comuns tem sido sucessivamente adiada pela LCL, em muitos dos lotes.
A limpeza dos lotes não tem sido efectuada, ou existe em moldes insuficientes para as necessidades dos lotes e com diferenças em relação ao que ficou definido na proposta apresentada pela LCL.
Que se tenha conhecimento, A LCL ainda não diligenciou qualquer tratamento burocrático do Condomínio, nomeadamente a constituição efectiva da pessoa colectiva, nem a abertura de contas bancárias.
Os condóminos continuam a desconhecer de que forma podem usufruir das vantagens enumeradas pela Loja do Condomínio, nomeadamente o acesso pela internet e formas de pagamento do condomínio
A LCL não remeteu qualquer contrato para ser assinado pelos moradores (ou seus representantes) para a gestão e limpeza dos Condomínios e, em muitos casos, nem sequer a acta da reunião foi providenciada para assinatura dos condóminos por parte da LCL.
As reuniões foram efectuadas em Junho (na sua maioria), sendo que a própria LCL informou os presentes de que até ao final desse mês o pagamento da gestão dos Lotes estava assegurado por parte do Construtor/promotor dos empreendimentos. No dia 27 de Julho os condóminos dos Lotes que aprovaram a LCL para os gerir receberam avisos de pagamento referente a 3 meses, ou seja, Junho, Julho e Agosto, contrariando o que tinha sido informado pela própria LCL.
Depois de diversos contactos por parte dos condóminos para a Loja do Condomínio do Lumiar, a estupefacção cresce perante diversas atitudes:
Informações contraditórias sobre a situação relativa aos pagamentos a efectuar à LCL
Referência a problemas internos derivado de uma anterior gerência (situação a que os condóminos são obviamente alheios)
Ao mesmo tempo referenciava aos condóminos que não se sentia capaz de gerir os condomínios, pelo que aconselhava os condóminos a se organizarem para escolherem uma nova forma de gestão do condominio (ou gestão própria ou outra empresa). Esta atitude é tão espantosa e inusitada que nem merece grandes comentários.
Foi referido ainda presencialmente, pelo menos em relação a dois representantes de um dos lotes, que as facturas que a LCL tinha enviado não eram para ser pagas, sendo que quem já tivesse liquidado as importâncias iria ser reembolsado das mesmas.
Julgo que todas estas situações são estranhas e inadmissíveis numa marca que é o maior franshising de gestão de condomínios no país.
Mas mais inadmíssivel ainda, e que julgo ser merecedor por parte da Loja do Condomínio do Lumiar e do Master Franshising de um pedido de desculpas a todos os moradores, é a forma como elementos da LCL se referem aos condóminos:
- Quando questionados sobre o facto de as limpezas não estarem a ser efectuadas com a regularidade necessária e prevista, a resposta é que "o tipo de pessoas que morava na aeixoeira e galinheiras era como dos bairros sociais e que por isso as limpezas demoravam mais tempo, e por isso não dava para fazer 1 vez por semana em todos".
- Quando dois representantes dos moradores se deslocam à LCL ouvem comentários em relação ao "tipo de pessoas que os moradores são".
- Quando um desses representantes, no seguimento da informação prestada pela própria LCL de que não iria fazer a gestão do seu lote, telefona para a LCL a solicitar as chaves que estão na sua posse, ouve, estupefacta, a senhora da LCL fazer um reparo à "condição socio-económica" das pessoas que ali viviam [nos empreendimentos] e que eles certamente não precisavam das chaves para nada".
Exmo Sr. Paulo Antunes, não querendo enveredar por qualquer tipo de segregação social ou xenofobismo, a verdade é que os condóminos são jovens que adquiriram as casas, oriundas de diversos extractos sociais, mas que têm em comum o facto de terem uma situação económico financeira estável e comprovada, necessária aliás para requerer empréstimo bancário. Dos vizinhos que conheço posso-lhe dizer que residem nos empreendimentos advogados, gestores, arquitectos, engenheiros, professores, funcionários públicos, economistas, empregados de escritório e empresários etc etc.
Eu próprio sou licenciado e exerço a profissão de bancário. Não fui eu que ouvi os comentários da Senhora da Loja do Condomínio do Lumiar, mas digo-lhe desde já que me sinto insultado e ultrajado, como todos os condóminos se sentem, em relação às atitudes da LCL.
Para concluir, devo-lhe informar que a LCL tinha a hipótese de, com um trabalho minimamente suficiente, ficar com a gestão do condomínio de 22 lotes. Neste momento, duvido que exista alguém que queira a Loja do Condomínio como gestora do seu lote. Estamos a falar de 910 fracções.
Mas falamos num universo mais alargado ainda, se levarmos em conta que todos os nossos familiares, amigos e colegas ficarão, com o tempo, certamente com uma imagem extremamente negativa da Loja do Condomínio. E não é o franshising do Lumiar que está em causa nesta imagem negativa, mas sim a Marca Loja do Condomínio, da qual eu, pessoalmente, até tinha uma excelente referência.
Peço desculpa pela extensão desta minha missiva, apesar de tudo reduzida, porque mais situações poderiam ser relatadas, mas julgo que entenderá certamente a revolta dos condóminos, bem como as marcas negativas que estes factos imputam à Loja do Condomínio
Devo-lhe dizer por último que este fax é uma participação pessoal da minha parte, e não envolve qualquer outra pessoa, sendo apenas a exposição de factos ocorridos e de que tomei conhecimento comprovado.
Com os melhores cumprimentos"
Franquiger - Gestão de Franquias, S.A.
Ao C/ Exmo Sr Paulo Antunes
3 Páginas
Lisboa, 02 de Agosto de 2006
Assunto: Comportamento intolerável da Loja do Condominio do Lumiar
Exmo Sr,
Tendo em consideração a ocorrência de situações absolutamente inaceitáveis por parte da Loja do Condominio do Lumiar, julgo ser premente que o Gestor do Franshising da marca "Loja do Condomínio" tome conhecimento dos factos em causa.
Sou proprietário de uma fracção no que foi denominado por Empreendimentos das Galinheiras e Ameixoeira. Resumidamente, tratam-se de 2 empreendimentos construídos pelo consórcio HSE, Lda na modalidade de construção a custos controlados, cuja venda foi efectuada em conjunto com a Câmara Municipal de Lisboa, destinada a jovens até aos 35 anos.
Estamos a falar, como V. Exa já percebeu, de empreendimentos construídos nos mesmos moldes (custos controlados) dos que são erigidos por dezenas de cooperativas por todo o país, e semelhante aos empreendimentos comercializados pela EPUL (nomeadamente o programa EPUL Jovem).
Para V. Exa ter uma ideia, os empreendimentos constam de 910 fracções e perto de 2 dezenas de lojas distribuidos por 22 Lotes.
Devo-lhe informar ainda que lhe remeto informações comprovadas e verdadeiras, sendo que não fui participante activo em nenhuma das situações. Sou no entanto residente no Empreendimento e julgo que todos estes factos merecem um tratamento adequado por parte da Gestão da marca.
Nos moldes definidos pela sociedade construtora/promotora dos Empreendimentos, os lotes foram geridos pela Loja do Condominio do Lumiar (LCL) até á constituição dos respectivos condomínios, sendo que, na reunião ordinária para constituição dos mesmos a LCL apresentou uma proposta para administração e limpeza dos respectivos lotes, que foi aprovada na sua maioria.
Era lógico e normal que, depois da reunião em que foi aprovada uma proposta apresentada pela LCL, existisse um acompanhamento efectivo por parte da empresa em relação à gestão e limpeza do condomínio, bem como desencadear os mecanismos necessários para contratualizar juridicamente a ligação efectiva à gestão do condomínio.
Quase dois meses decorridos desde as reuniões para formação do condomínio, a situação comum a todos os lotes que escolheram a LCL é caricata e tristemente negativa para a imagem da marca Loja do Condomínio:
As vistorias para entrega das partes comuns tem sido sucessivamente adiada pela LCL, em muitos dos lotes.
A limpeza dos lotes não tem sido efectuada, ou existe em moldes insuficientes para as necessidades dos lotes e com diferenças em relação ao que ficou definido na proposta apresentada pela LCL.
Que se tenha conhecimento, A LCL ainda não diligenciou qualquer tratamento burocrático do Condomínio, nomeadamente a constituição efectiva da pessoa colectiva, nem a abertura de contas bancárias.
Os condóminos continuam a desconhecer de que forma podem usufruir das vantagens enumeradas pela Loja do Condomínio, nomeadamente o acesso pela internet e formas de pagamento do condomínio
A LCL não remeteu qualquer contrato para ser assinado pelos moradores (ou seus representantes) para a gestão e limpeza dos Condomínios e, em muitos casos, nem sequer a acta da reunião foi providenciada para assinatura dos condóminos por parte da LCL.
As reuniões foram efectuadas em Junho (na sua maioria), sendo que a própria LCL informou os presentes de que até ao final desse mês o pagamento da gestão dos Lotes estava assegurado por parte do Construtor/promotor dos empreendimentos. No dia 27 de Julho os condóminos dos Lotes que aprovaram a LCL para os gerir receberam avisos de pagamento referente a 3 meses, ou seja, Junho, Julho e Agosto, contrariando o que tinha sido informado pela própria LCL.
Depois de diversos contactos por parte dos condóminos para a Loja do Condomínio do Lumiar, a estupefacção cresce perante diversas atitudes:
Informações contraditórias sobre a situação relativa aos pagamentos a efectuar à LCL
Referência a problemas internos derivado de uma anterior gerência (situação a que os condóminos são obviamente alheios)
Ao mesmo tempo referenciava aos condóminos que não se sentia capaz de gerir os condomínios, pelo que aconselhava os condóminos a se organizarem para escolherem uma nova forma de gestão do condominio (ou gestão própria ou outra empresa). Esta atitude é tão espantosa e inusitada que nem merece grandes comentários.
Foi referido ainda presencialmente, pelo menos em relação a dois representantes de um dos lotes, que as facturas que a LCL tinha enviado não eram para ser pagas, sendo que quem já tivesse liquidado as importâncias iria ser reembolsado das mesmas.
Julgo que todas estas situações são estranhas e inadmissíveis numa marca que é o maior franshising de gestão de condomínios no país.
Mas mais inadmíssivel ainda, e que julgo ser merecedor por parte da Loja do Condomínio do Lumiar e do Master Franshising de um pedido de desculpas a todos os moradores, é a forma como elementos da LCL se referem aos condóminos:
- Quando questionados sobre o facto de as limpezas não estarem a ser efectuadas com a regularidade necessária e prevista, a resposta é que "o tipo de pessoas que morava na aeixoeira e galinheiras era como dos bairros sociais e que por isso as limpezas demoravam mais tempo, e por isso não dava para fazer 1 vez por semana em todos".
- Quando dois representantes dos moradores se deslocam à LCL ouvem comentários em relação ao "tipo de pessoas que os moradores são".
- Quando um desses representantes, no seguimento da informação prestada pela própria LCL de que não iria fazer a gestão do seu lote, telefona para a LCL a solicitar as chaves que estão na sua posse, ouve, estupefacta, a senhora da LCL fazer um reparo à "condição socio-económica" das pessoas que ali viviam [nos empreendimentos] e que eles certamente não precisavam das chaves para nada".
Exmo Sr. Paulo Antunes, não querendo enveredar por qualquer tipo de segregação social ou xenofobismo, a verdade é que os condóminos são jovens que adquiriram as casas, oriundas de diversos extractos sociais, mas que têm em comum o facto de terem uma situação económico financeira estável e comprovada, necessária aliás para requerer empréstimo bancário. Dos vizinhos que conheço posso-lhe dizer que residem nos empreendimentos advogados, gestores, arquitectos, engenheiros, professores, funcionários públicos, economistas, empregados de escritório e empresários etc etc.
Eu próprio sou licenciado e exerço a profissão de bancário. Não fui eu que ouvi os comentários da Senhora da Loja do Condomínio do Lumiar, mas digo-lhe desde já que me sinto insultado e ultrajado, como todos os condóminos se sentem, em relação às atitudes da LCL.
Para concluir, devo-lhe informar que a LCL tinha a hipótese de, com um trabalho minimamente suficiente, ficar com a gestão do condomínio de 22 lotes. Neste momento, duvido que exista alguém que queira a Loja do Condomínio como gestora do seu lote. Estamos a falar de 910 fracções.
Mas falamos num universo mais alargado ainda, se levarmos em conta que todos os nossos familiares, amigos e colegas ficarão, com o tempo, certamente com uma imagem extremamente negativa da Loja do Condomínio. E não é o franshising do Lumiar que está em causa nesta imagem negativa, mas sim a Marca Loja do Condomínio, da qual eu, pessoalmente, até tinha uma excelente referência.
Peço desculpa pela extensão desta minha missiva, apesar de tudo reduzida, porque mais situações poderiam ser relatadas, mas julgo que entenderá certamente a revolta dos condóminos, bem como as marcas negativas que estes factos imputam à Loja do Condomínio
Devo-lhe dizer por último que este fax é uma participação pessoal da minha parte, e não envolve qualquer outra pessoa, sendo apenas a exposição de factos ocorridos e de que tomei conhecimento comprovado.
Com os melhores cumprimentos"
Contactos:
Franquiger - Gestão de Franquias, S.A.
Sr. Paulo Antunes
Sintra Business Park Edifício 1, 2B
2710-089 Sintra
Tel. 219 112 720
Fax. 219 112 729
Instituto Português da Qualidade:
Rua António Gião,
2829-513 CAPARICA
EIC - Empresa Internacional de Certificação
Tagus park - Núcleo Centr 237/9
2780-920 PORTO SALVO
Telefone: 214 220 640
Fax: 214 220 649
DECO:
R Artilharia 1 79,4º Lisboa
1269-160 LISBOA
7 comentários:
Boas,
Antes de mais gostaria de agradecer a João Pinto pela colocação deste post uma vez que serviu para explicar os motivos do afastamento da LCL. Aproveito também para informar que enviarei carta de reclamação para as entidades competentes.
Saudações.
Boa noite.
Resido em Torres Vedras, num conjunto de blocos geridos pela Loja do Condomínio (Loja do Oeste - Torres Vedras)e o desagrado com a prestação de serviços desta empresa é gigante!!
Desde não efectuarem as limpezas aos blocos e garagem em condições, a utilizarem o dinheiro dos condóminos para "semear" diversos pinos nos passeios (condicionando o acesso à porta de um dos blocos de uma vizinha...) sem qualquer decisão pela maioria dos condóminos em Assembleia Geral de Condóminos...
Prepotência e autoritarismos, que venha o diabo e os leve!!
Mas, como neste belo país à beira mar plantado não existe legislação específica para este tipo de situações, a empresa continua a fazer o que bem entende!!!
Em relação a enviar cartas de reclamação para a Franquinger ou para a empresa que certifica a Loja do Condomínio, é escusado... nem recebem resposta!
Espero bem que alguém consiga travar estes ladrões.A loja do condomínio é a maior vigarisse que existe e espero que nenhum condomínio queira ser gerido por eles.
Depois de insistir durante 15 dias para que me enviassem o recibo do seguro do meu Condomínio, recebi hoje um e-mail da Loja do Condomínio da "Ldc Porto Foz":
"Serve o presente para informar que a apólice que lhe enviei está sem efeito.
A LDC Seguros já não trabalha com a empresa Vitoria e o aviso para pagamento nunca foi recepcionado pela loja e consequentemente não foi liquidado.
Estamos a aguardar cotações para um novo seguro."
Estamos há um ano sem seguro no prédio e nenhum condómino sabia. Quando falei com a responsável, nem sequer se desculpou. Foi como se de um "fait divers" se tratasse. Dizem que têm um seguro de responsabilidade civi para estas coisas. Segundo eles, esse seguro é de 150.000 €. O valor de reconstrução do edifício é de 730.000 €...
Imaginem se o prédio tinha caído ou ardido...
resido num condomínio em Santa cruz gerido pela LdC Oeste, e ao contrario do que o anónimo diz, não tenho reclamações a fazer tanto as áreas comuns estão bem geridas e a limpeza é exemplar, noto um pouco de descoordenação nas reuniões mas nada de grave, quanto a empresa que gere as LDC a minha posição é outra, não mantém o software actualizado a tempo real e isso é lamentavel .
A nossa experiência com a LdC é a mesma que leio nas vossas queixas. Temos o mesmo problema aqui em Telheiras. A qualidade do serviço desta empresa é inqualificável (danoso dos interesses dos condomínios) que "gerem". Noto que a casa mãe do franchising foi alertada diversas vezes por nós e ignora completamente as queixas e protestos.
Enquanto não existir uma lei que enquadre a actividade destas "empresas" estaremos à mercê de todas as patifarias.
A LdC com que trabalhamos é a Loja do Lumiar/Benfica. Provavelmente a pior de todas (da marca LdC).
Também já tivemos a LDC Benfica que passou a utilizar o nome LDC Lumiar é foi uma vergonha, escandaloso.
O nosso condomínio queixou-se à LDC master franchising, Qualidade, mas pouco ou nada adiantou.
Acabámos com o serviço deles, claro.
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