Na imagem podem ler o programa, sendo que julgo ser uma iniciativa de acompanhar e participar!!
Empreendimento das Galinheiras
Um espaço para descrever e analisar o Empreendimento das Galinheiras, promovido pela Câmara Municipal de Lisboa e construído pelo consórcio H.S.E.. São bem vindos comentários ou emails de pessoas interessadas em melhorar a qualidade de vida dos futuros habitantes do bairro. Unidos teremos sempre mais força!!
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Conferências-debate "Os problemas de Lisboa"
Na imagem podem ler o programa, sendo que julgo ser uma iniciativa de acompanhar e participar!!
sexta-feira, dezembro 01, 2006
Sessões de diagóstico participado - Programa K'CIDADE
O programa K'Cidade marcou uma sessão de diagnóstico participado, destinado aos moradores da Rua Fernando Gusmão para o dia 05 de Dezembro às 20.30 e para os moradores da Quinta do Grafanil no dia 06 de Dezembro também pelas 20,30.
Os três eixos do programa são a Educação (escolaridade, qualificações, promoção de competências, trabalho entre pares), o Emprego (empregabilidade e empreendedorismo, melhoria e constituição de negócio) e a Cidadania (cidadania e participação, segurança, relacionamento inter-cultural, relações de vizinhança e ambiente social)
A participação dos moradores é de extrema importância para a percepção da realidade da zona onde residimos, bem como expormos os nossos problemas e sugestões, pelo que apelo à participação dos moradores.
quarta-feira, novembro 01, 2006
Importância do recenseamento
Apesar de estarmos a falar de um universo de 910 fracções nos dois empreendimentos, esta realidade não se repercute em termos reais junto das entidades oficiais, caso os residentes não efectuem o recenseamento na Junta de Freguesia da Ameixoeira.
É um acto administrativo rápido, bastando para isso deslocarem-se à sede da Junta de Freguesia da Ameixoeira, cujo horário de atendimento é das 10.00 às 18.15.
Caso todos os residentes constem dos registos oficiais da Junta, e se tomarmos em consideração uma média de 2 adultos por fracção, atingimos o número de 1820 novos eleitores, ou seja um aumento de quase 20 %, só à conta dos nossos bairros.
quarta-feira, outubro 25, 2006
Abaixo Assinado na Alta de Lisboa
Toda e qualquer melhoria em termos de acessibilidade que ocorra na zona de intervenção da Alta de Lisboa (que, como sabemos, se situa paredes meias com os nossos empreendimentos), ir-se-á repercutir favoravelmente na nossa zona, pelo que convido todos a participarem no abaixo-assinado, bem como efectuar a sua divulgação pelos meios ao alcance).
Junto se transcreve o texto integral do abaixo-assinado, que pode ser encontrado AQUI:
“Exmos. Senhores
Presidente António Carmona Rodrigues,
Vice-Presidente Carlos Miguel Fontão de Carvalho,
Vereadora Marina Ferreira,
Vereador Pedro José Del-Negro Feist,
Vereadora Gabriela Seara,
Vereador António Manuel Pimenta Prôa,
Vereador José Manuel Amaral Lopes,
Vereador Sérgio Lipari Pinto,
Vereadora Maria José Nogueira Pinto,
Vereador Manuel Maria Carrilho,
Vereador Nuno Gaioso Ribeiro,
Vereadora Natalina Moura,
Vereador António Manuel Dias Baptista,
Vereadora Isabel Seabra,
Vereador Ruben Luís Tristão de Carvalho e Silva,
Vereadora Rita Conceição Carraça Magrinho,
Vereador José Sá Fernandes,
Mais uma vez a Alta de Lisboa, projecto urbanístico pensado de raiz, exemplo infelizmente escasso em Portugal, foi usado como trunfo e com orgulho pela CML para mostrar obra feita, um ano após a tomada de posse, em directo na TSF, na manhã de segunda-feira, dia 23 de Outubro de 2006.
Sabem concerteza V. Exas que a Alta de Lisboa é um projecto no qual a CML sempre teve um papel importante, por ter lançado a ideia nos anos 80, pelo então presidente Eng. Krus Abecassis, e por ser também não só um agente regulador da construção, como também um elemento preponderante para o evoluir do projecto por lhe caber a si a obrigação da compra ou expropriação dos terrenos necessários para a construção de prédios, vias rodoviárias, parques verdes, equipamentos e escolas, no âmbito do contrato inominado entre CML e SGAL.
O sucesso de um projecto com a dimensão da Alta de Lisboa, será sempre associado à CML, para o bem e para o mal. E vendo que a CML tem aproveitado promover-se, sempre que pode, mostrando "obra feita" na Alta de Lisboa (mesmo que tenha sido a entidade privada com quem se associou a fazer a mesma obra), parece-nos injusto esquecerem-se e adiarem imbróglios burocráticos que não se justificam face aos prejuízos que causam a todos os munícipes que V. Exas. representam.
Neste momento residem nesta zona de Lisboa cerca de 20000 moradores. Por diversos atrasos, as vias rodoviárias estruturais desta zona, Eixo Norte-Sul e Av. Santos e Castro e Eixo Central, estão inacabadas e ainda inutilizáveis, pelo que as vias de acesso a toda esta grande área urbana se reduzem a 4 ou 5 estradas de uma faixa de rodagem para cada lado. O trânsito é caótico nas horas de ponta, diminuindo a qualidade de vida de todos.
Sabemos que apostar num projecto em construção implica ser-se paciente com o tempo natural que demora uma cidade a construir-se e a cristalizar-se, mas não é isto sinónimo de ser-se tolerante com atrasos burocráticos que penalizam ainda mais quem ajudou e acreditou num projecto patrocinado e dinamizado pela CML.
Assim consideramos urgente a resolução dos seguintes pontos:
1. Concretização dos acordos já conseguidos entre CML e proprietários dos Armazéns Ruela para a compra dos terrenos necessários para a construção da Rotunda Este da Av. Santos e Castro.
2. Aprovação final do empreiteiro que irá construir a Porta Sul, a ligação entre a Av. Santos e Castro e a 2ª Circular, essencial para a ligação ao resto da cidade.
3. Transferência do actual Centro de Saúde, que ocupa um barracão sem as condições mínimas que qualquer um dos Srs. exigiria no tratamento de um vosso familiar, para o recentemente construído numa das lojas do Condomínio da Torre. Esta transferência está adiada há cinco meses também por pormenores burocráticos. A libertação do terreno ocupado pelo barracão é necessária para a se avançar com o tramo central do Eixo-Central, ex-libris da Alta de Lisboa, continuação das Avenidas de Lisboa.
4. Celeridade na deslocação dos moradores de Calvanas para as novas casas já concluídas, projecto do Arqº. Frederico Valsassina, o que irá possibilitar o avanço da Av. Santos e Castro, a construção do tramo sul do Eixo Central e a construção de mais um espaço verde para a cidade de Lisboa, o Parque Sul.
Cada um de nós tem um papel diferente nesta enorme peça de teatro, mas é saudável que queiramos todos desempenhá-lo o mais competentemente possível. Não imaginamos a ordem de grandeza de preocupações que o vosso papel implica, na quantidade de solicitações que vos esquarteja, mas parecem-nos ser estes alguns dos processos adiados por inércia que, a cada dia que passa, aumentam o prejuízo para todos. Não se justifica por isso adiar o inadiável.
Confiando na vossa boa fé, determinação, capacidade de reacção e competência, desejamo-vos a todos sucesso para a continuação dos vossos mandatos e que nunca nos esqueçamos, todos, do que é construir uma cidade, do que é buscar qualidade de vida, do que é servir a causa pública.
Os nossos melhores cumprimentos,
os munícipes de Lisboa abaixo assinados”
segunda-feira, outubro 16, 2006
Insegurança na Rua do Grafanil
"Venho por este meio solicitar a Vossa Melhor Atenção sobre o assunto que venho expôr:
Na Rua do Grafanil, na freguesia da Ameixoeira, têm-se sucedido os atropelamentos, muitas vezes resultando em vitimas mortais. Nesta artéria os veículos deslocam-se em alta velocidade, sendo que a situação agrava-se na Zona do Quartel da GNR do grafanil que se situa entre duas curvas de reduzida velocidade, onde se situa uma paragem de autocarros.
Desta forma, venho por este meio solicitar aos serviços camarários o seguinte:
- Instalação de estruturas físicas de redução de velocidade em toda a recta que antecede a curva do Quartel do grafanil (no sentido ascendente) e depois da curva que antecede o Quartel (no sentido descendente)
- colocação de passadeiras junto à paragem de autocarros do Quartel do Grafanil
- repavimentação da rua em frente à paragem de autocarros do Quartel do Grafanil, que apresenta um acentuado desnível, que coloca em perigo as viaturas e os peões.
melhores cumprimentos
Joao Pinto"
Mais uma vez apelo a todos os vizinhos para endereçarem emails ou cartas para a CML no sentido de pressionarmos esta entidade a corrigir as anomalias detectadas.
Não posso deixar de referir também a excelente missiva que o vizinho Pcjaba (nick do Forum) remeteu, podendo o texto ser encontrado neste tópico: .
sexta-feira, setembro 29, 2006
Assembleia de Freguesia da Ameixoeira - 28-09-06
A) Derivado do incremento populacional causado pela construção do Empreendimento das Galinheiras e Ameixoeira, e tendo em atenção a zona problemática em que se inserem, julgamos ser importante a efectiva acção da Junta de Freguesia e da CML junto das entidades competentes (e também a maior mobilização da Polícia Municipal) no sentido de reforçar a segurança da zona de influência dos Empreendimentos, nomeadamente através do policiamento permanente com efectivos policiais e a construção da tão prometida esquadra. Diariamente observam-se fenómenos de violência e vandalismo nos empreendimentos, que resultam num clima de medo e de insegurança, bem como danos materiais elevados, quer nos imóveis, quer na propriedade móvel.
É certo que a CML deixou completamente ao abandono os Empreendimentos e seus moradores, no que diz respeito à criação de condições de segurança para a instalação de uma população jovem e distinta da que habitava a zona. Caberá também à Junta de Freguesia um papel importante no desenvolvimento da zona e da segurança dos seus residentes.
Também é evidente que algumas aberrações arquitectónicas praticadas pelo promotor da obra e aprovadas pela CML potenciam a insegurança e o vandalismo, tais como:
-As aberturas para o exterior das escadas dos prédios em banda e das laterais dos prédios em quarteirão (muito importante) e a ausência de protecção de algumas janelas dos edifícios em quarteirão (ambas na Quinta do Grafanil/Empreendimento das galinheiras)
-Entulho junto aos prédios que servem como arma de arremesso contra os mesmos (empreendimento da Ameixoeira).
Todavia, os proprietários das 910 fracções dos dois empreendimentos necessitam de apoio para que consigam definitivamente viver uma vida normal e com o mínimo de segurança pessoal.
B) Apesar de já existirem contentores do lixo nas ruas a recolha dos resíduos não tem sido efectuada com a necessária regularidade, ocasionando a acumulação excessiva de resíduos sólidos na via pública, facto ainda mais preocupante numa altura em que ainda não se encontram a habitar no empreendimento todos os habitantes, derivado de ainda se estar num período de efectivação de escrituras.Por outro lado, os contentores estão colocados em espaços "roubados" ao estacionamento automóvel e não em locais devidamente construídos para o efeito.Não existem ecopontos em quantidade suficiente para as necessidades dos moradores, bem como é necessário providenciar o reforço dos contentores do lixo e da sua recolha
C) Conjugação de esforços com a Carris para reforço das carreiras na zona, nomeadamente com a implementação de um percurso entre as Galinheiras, na zona da Quinta do Grafanil e do Empreendimento da Ameixoeira e o Metro da Ameixoeira e Lumiar, visto que, em hora de ponta, a oferta da carris pura e simplesmente não satisfaz as necessidades dos utentes.
D) Efectiva articulação, em termos de acessos ao Empreendimento, com o nó viário do Alto do Lumiar do Eixo Norte-Sul, cuja configuração final ainda não conhecemos. Parece-nos que será importante existir a preocupação por parte da Junta de freguesia e da CML em colocar de uma forma válida ao serviço da população das Galinheiras o nó do Alto do Lumiar.
Aliás, pelo que se nos afigura, o nó do Alto do Lumiar não terá qualquer saída, por agora, que sirva efectivamente toda a população do Alto do Lumiar, Ameixoeira e Galinheiras. Que informações tem a Junta de Freguesia sobre este assunto?Para além do referido neste ponto, é urgente esquematizar que outras vias de acesso estão projectadas para a zona do Empreendimento num futuro próximo?
E) Preocupação com a efectiva manutenção das áreas ajardinadas criadas no âmbito do Empreendimento, muitas das quais se encontram totalmente degradadas. Neste ponto, é urgente definir o âmbito da intervenção da Gebalis, visto que foi esta entidade que ficou com a manutenção das áreas verdes dos empreendimentos, sendo que, em nossa opinião, deverá ser a Junta de freguesia a realizar a respectiva manutenção.
F) Criação de espaços de recreação infantil (inexistentes actualmente) e jardins.
G) Acompanhamento e activação de esforços para a criação de escolas/ATL.
H) Estudo da possibilidade de construção de um campo desportivo para o desenvolvimento da prática do desporto, integrado que estaria num Empreendimento de população jovem.I) Temos em atenção as notícias divulgadas pela imprensa e no site da CML (http://www2.cm-lisboa.pt/?id_item=7635&id_categoria=11), sobre os espaços e equipamentos que acompanhavam o empreendimento, nomeadamente:"áreas de lazer", " equipamentos de apoio a idosos e crianças" e "dispor também de um jardim infantil, creches, além da edilidade estar a analisar com as entidades centrais a possibilidade de estender a rede de cuidados de saúde a esta zona. Acautelada está também a ligação para outras áreas da cidade, nomeadamente através da ligação ao eixo Norte/Sul".Desta forma, gostaríamos de ser informados sobre o estado actual destes projectos para o Empreendimento.
K) Qual é a situação actual relativamente à ocupação das lojas do Empreendimento e sua calendarização de abertura e para que sectores? Apesar de ser da responsabilidade do promotor a venda das lojas, julgamos que a Junta de freguesia terá todo o interesse em dinamizar comercialmente a zona.
L) Qual a situação da toponímia das ruas dos Empreendimentos e respectiva colocação de placas?
M) Por último, e não menos importante, que projectos marcantes para zona de intervenção dos Empreendimentos estão previstos para execução num futuro próximo (+/- 1 ano) e qual o estado actual do PAT (projecto de Acção Territorial) e do Projecto LUDA, e calendarização da sua execução?
Gostaríamos ainda de deixar a sugestão para a criação de um grupo de trabalho entre membros do executivo e dos moradores (2 da zona da Quinta do Grafanil e 2 da Zona da Rua Fernando Gusmão), com reuniões ordinárias periódicas, de modo a acompanhar a evolução do Empreendimento. Recordo da importância de se criar este grupo de trabalho com o dado evidente de que, com a implementação destes empreendimentos, a população da Junta de Freguesia da Ameixoeira aumenta exponencialmente a sua população."